Viramos notícia!

Fazer festa é uma arte e eu AMO... E não é mesmo que tudo aquilo que fazemos com amor dá muito certo?! Então, olhem só a matéria que saiu na página de jornalismo do Iesb: Hobby une lazer e renda extra !!!! a-do-re-iii .... Para os próximos meses (surpresa) teremos festas lindas! Estou criando cada mimo que só tenho vontade de ficar com todos para mim. As fotos, claro.. estarão T-O-D-A-S aqui no blog. Acompanhem!!! beijos e abraços!

Hobby une lazer e renda extra
Válvula de escape lucrativa vem ganhando cada vez mais espaço
Por Viviane Torres Porto
Conciliar a vida profissional e acadêmica com alguma atividade que proporcione prazer e, ao mesmo tempo, dinheiro pode ser uma válvula de escape lucrativa. No início, começa a ser desenvolvida apenas como hobby, sem outras pretensões. Mas logo pode se transformar em rotina profissional. É o caso da jornalista Roberta Belyse, 31 anos, que descobriu a paixão por decorar festas. Tudo começou na preparação do chá de bebê do filho caçula, quando decidiu que ela mesma iria decorar e cuidar de todos os detalhes. "A partir dali, automaticamente, passei ao posto de 'produtora de festas' da família. Foi quando uma prima ficou noiva e resolvi também ajudar em tudo", conta Roberta.

Depois disso, muitas pessoas a procuraram pedindo ideias para suas festas. Amigas começaram a fazer encomendas cada vez maiores, até que ela fechou a primeira para decorar uma festa completa. Para divulgar o trabalho, Roberta criou um blog (http://afestacomrobertabelyse.blogspot.com.br/), que já na primeira semana teve quase mil acessos. E mesmo com a crescente demanda, a jornalista não pretende abandonar a profissão. "Minha ideia é levar as duas coisas", afirma.

O estudante de sistemas da informação Victor Hugo Mendonça, 21 anos, é outro exemplo de alguém que fez do hobby um meio lucrativo. Ele descobriu a afinidade com as câmeras quando acompanhava a produção de vídeos profissionais de Le Parkour, esporte que praticava. A partir daí, ele despertou o interesse em fazer cursos de audiovisual, quando nasceu a paixão por fotografar. “Minha família, amigos e até mesmos desconhecidos começaram a me elogiar. Me deram a ideia de começar a cobrar pelo meu trabalho. Daí, só juntei o útil ao agradável”, conta Victor. Hoje, ele trabalha, nas horas vagas, como fotógrafo de divulgação de marca, book profissional e eventos em geral.

Segundo a psicóloga Caroline de Paula Gomide, é necessário ter cuidado com a sobrecarga que essa dupla rotina pode gerar. Se mal conduzida, pode-se causar ou agravar quadros de estresse. “Essa situação pode ser contornada se a pessoa souber administrar seu tempo nessa atividade e se ela conseguir conciliá-la a outras que lhe permita sair da rotina”, alerta.